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Fluxo de Caixa

  • Foto do escritor: Jaíne Lopes
    Jaíne Lopes
  • 24 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Toda empresa deve ter o controle orçamentário para assegurar o máximo de rendimento dos meios econômicos empregados na produção e o equilíbrio de suas finanças. A primeira ferramenta a ser utilizada no controle do processo operacional da empresa, envolvendo todos os setores é o fluxo de caixa, que é o orçamento, ou previsão de caixa, uma demonstração que apresenta as entradas e as saídas de caixa planejadas da empresa, que a utiliza para estimar suas necessidades de caixa no curto prazo, com especial atenção para o planejamento do uso de superávits e a cobertura de déficits.

O objetivo básico de um fluxo de caixa é a projeção da entrada e saída dos recursos financeiros da empresa, visando acompanhar o nível de caixa para realizar os ajustes devidos, além de possibilitar um diagnóstico de curto prazo da companhia, pois é possível notar se a empresa está efetuando mais pagamentos do que recebimentos.

O fluxo de caixa pode ser controlado com diferentes periodicidades, podendo ser diário, semanal, mensal etc. Entretanto, quanto menor o período apurado, maior o controle sobre as informações.

Uma forma de análise é a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) pelo método indireto. Este demonstrativo serve para identificar possíveis complicações financeiras, exclusivamente e diretamente relacionadas ao impacto que elas geram no caixa da empresa, ou seja, fazer um comparativo entre os anos para verificar as devidas alterações e impactos.

E, com isso verificado, será possível encontrar a melhor e mais viável solução para antecipar que este problema não afete a saúde financeira da empresa. Assim, a empresa conseguirá ter um melhor planejamento para futuros investimentos, por exemplo.

A DFC é montada a partir da comparação e variação de dois balanços consecutivos, procurando demonstrar os impactos causados pelo fluxo de caixa da empresa.

Segundo o CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa, a DFC deve ser classificada por atividades operacionais, de investimentos e de financiamento:

  • As atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento.

  • Atividades de investimento são os referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa.

  • Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade.


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